quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Mais um descaso da Super Via.

Em meios aos problemas diários sofridos pela população carioca, mais um descaso da Super Via impressiona que utiliza seus trens.Hoje (22/12/2016) quinta feira a população passou por mais uma situação, com trens com estado péssimo de conservação a composição ficou parada entre as estações de Augusto Vasconcelos e Santíssimo fazendo com que todas as pessoas que estavam nele descessem, incluindo pessoas com crianças de colo sem nem ao menos a ajuda dos guardas da empresa, após quase todas as pessoas descerem é que os guardas apareceram ainda fazendo piadas falando "eu gosto quando colocam fogo mesmo", isso é um descaso mesmo com a população, até quando isso vai durar.
Confira as fotos abaixo:





segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Ministro de Berlim diz ter muitos indícios que apontam "atentado".


O ministro do Interior da Alemanha, Thomas de Maizière, se negou a confirmar que o ataque com um caminhão nesta segunda-feira contra uma feira natalina de Berlim, que deixou nove mortos e mais de 50 feridos, tenha sido um atentado terrorista, mas reconheceu que os indícios apontam nessa direção.

Em entrevista à emissora pública alemã, De Maizière pediu tempo para que as forças de segurança trabalhem para esclarecer os fatos. No momento, os agentes estão interrogando um suspeito, que as autoridades acreditam ser o motorista do caminhão.

O ministro afirmou que o governo conhece as informações que estão sendo divulgadas pela imprensa e que atribuem o incidente ao Estado Islâmico, mas se negou a fazer especulações sobre a autoria do ataque, lembrando que é prática habitual do grupo reivindicar atentados.


A Polícia de Berlim confirmou que considera todas as hipóteses nas investigações e antecipou que o caminhão, com placa polonesa e carregado com vigas de aço, teria sido roubado em uma obra no país vizinho. O copiloto do veículo, também polonês, segundo o jornal "Bild", morreu no local e está entre os nove mortos.

De acordo com um último balanço oficial, 43 pessoas, algumas delas gravemente feridas, foram levadas a hospitais locais.

Através de sua conta oficial no Twitter, a Polícia de Berlim informou que o "objeto suspeito" que obrigou o fechamento de uma rua próxima ao local do ataque era apenas um saco de dormir. 


                                              Fonte:Uol.com

domingo, 18 de dezembro de 2016

PCC já estaria consolidando o domínio do Rio de Janeiro


Ministério Público e Polícia Civil investigam ação de traficantes paulistas na favela de São Conrado: autoridades dizem que associação de criminosos na Rocinha deve facilitar a entrada de armas na cidad.

A Rocinha, uma das maiores favelas do Rio, já está sob o controle do PCC, facção de traficantes paulistas, chefiada por Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola. O assunto passou a ser investigado pelo Ministério Público estadual e por policiais civis do Rio depois que uma disputa por territórios, dentro e fora dos presídios, pôs fim à associação de criminosos paulistas com traficantes dos complexos do Alemão e da Penha. Com uma população estimada em cem mil pessoas, o morro é considerado o mais rentável ponto de venda de drogas da cidade.
O promotor André Guilherme de Freitas, responsável pela execução penal do Ministério Público, afirmou que a união das duas facções (a que controlava a Rocinha e a paulista) está consolidada. Ele disse que o assunto mobiliza promotores de vários setores do MP.

Segundo revelou ao GLOBO, os traficantes paulistas, depois de romperem com criminosos da facção do Complexo do Alemão, buscaram abrigo na galeria B-7 da Penitenciária Jonas Lopes de Carvalho (Bangu 4), onde ficam os principais chefes do grupo que controla a favela de São Conrado. O promotor observou que os bandidos de São Paulo já são maioria na comissão dos presos da galeria B-7, antes exclusiva dos traficantes da facção da Rocinha.

DECOD INSTAUROU INQUÉRITO SOBRE O CASO

Segundo André Guilherme, os traficantes paulistas já estão “batizando” os bandidos cariocas, o que, no jargão das cadeias, significa que os criminosos juram lealdade e respeito ao “estatuto” da facção paulista.

— Foi uma associação rápida e está consolidada nas cadeias. Isso quer dizer que a união está selada também nos morros e nas ruas — afirmou o promotor.
A união das duas facções é objeto também de investigações das secretarias de Segurança e de Administração Penitenciária (Seap). Policiais civis da Delegacia de Combate às Drogas (Decod) disseram que instauraram inquérito sobre o caso no mês passado.

— Estamos investigando, sim. Verificando o que de fato está ocorrendo. Ainda não temos nada de concreto — afirmou o delegado Felipe Curi, titular da Decod.

GRANDE QUANTIDADE DE FUZIS

De acordo com o promotor André Guilherme, a situação é grave. Ele afirmou que os bandidos que controlam as favelas da Rocinha, do Vidigal, parte das comunidades de Costa Barros e da Maré passaram a receber uma quantidade grande de armas enviadas pela facção de São Paulo.

— Tenho informações das autoridades de que os traficantes do Rio estão recebendo grandes quantidades de fuzis. Isso já é parte da estratégia dos criminosos paulistas. Nos presídios do Rio, apenas no complexo de Gericinó, já são mais de cem integrantes da facção paulista. Cem! Eles estão assumindo o corpo e a alma da facção que controla a Rocinha. E os bandidos cariocas estão permitindo — disse o promotor.
 
A guerra que vem sendo travada nas comunidades de Japeri, na Baixada Fluminense, é um exemplo. Distante cerca de 80 quilômetros do Rio, o município, que já foi considerado um lugar pacato, testemunhou um aumento repentino da violência. Japeri é um ponto estratégico para a facção paulista. A quadrilha teria instalado um entreposto de drogas e armas na cidade, que fica às margens da Rodovia Presidente Dutra e é cortada pelo Arco Metropolitano.
O prefeito de Japeri, Ivaldo Barbosa dos Santos, o Timor, afirmou que a situação da segurança na cidade é crítica.

— Tenho informações das autoridades de que os traficantes do Rio estão recebendo grandes quantidades de fuzis. Isso já é parte da estratégia dos criminosos paulistas. Nos presídios do Rio, apenas no complexo de Gericinó, já são mais de cem integrantes da facção paulista. Cem! Eles estão assumindo o corpo e a alma da facção que controla a Rocinha. E os bandidos cariocas estão permitindo — disse o promotor.
 
A guerra que vem sendo travada nas comunidades de Japeri, na Baixada Fluminense, é um exemplo. Distante cerca de 80 quilômetros do Rio, o município, que já foi considerado um lugar pacato, testemunhou um aumento repentino da violência. Japeri é um ponto estratégico para a facção paulista. A quadrilha teria instalado um entreposto de drogas e armas na cidade, que fica às margens da Rodovia Presidente Dutra e é cortada pelo Arco Metropolitano.
O prefeito de Japeri, Ivaldo Barbosa dos Santos, o Timor, afirmou que a situação da segurança na cidade é crítica.

REFLEXO NO BRASIL

Na época, o então secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, disse que o assassinato de Rafaat mexeria com o futuro da criminalidade no Brasil:

— Ele era fornecedor de drogas e armas do Paraguai, não permitia e não gostava que brasileiros se estabelecessem no país. Ele foi morto de forma cinematográfica. Temos relatórios informando que uma facção de São Paulo está no Paraguai há bastante tempo. Se isso está acontecendo, teremos brasileiros desse grupo de traficantes trazendo armas e drogas até São Paulo. De lá, serão distribuídas para o país todo. É algo muito sério. O Brasil precisa tomar uma providência — disse Beltrame.
FACÇÃO ATUA NA FRONTEIRA COM PARAGUAI

O juiz federal Odilon de Oliveira, de Mato Grosso do Sul, revelou ao GLOBO não ter dúvidas de que a facção paulista foi a responsável pela execução de Rafaat. Segundo ele, a quadrilha de Marcola está na região (fronteira com o Paraguai) há cerca de 15 anos traficando, praticando sequestros e controlando o comércio clandestino de armas.

Segundo o juiz, traficantes paulistas teriam participado ativamente em 2004, juntamente com narcoguerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), do sequestro e morte de Cecília Cubas, filha de Raul Cubas, ex-presidente do Paraguai. O magistrado lembrou que a facção paulista sempre teve interesse em controlar um corredor de envio de cocaína colombiana e armas de guerra para o Brasil através do Paraguai:
— A morte de Jorge Rafaat Toumani consolida a posição hegemônica da facção paulista na fronteira. Ou seja, a facção paulista passa a ser a grande compradora das Farc, a preço menor e sem tantos riscos de prejuízos.

Na semana passada, promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Rio, denunciaram à Justiça sete homens por associação para a prática do crime de tráfico de drogas. Os acusados têm em comum o recente ingresso em facção criminosa com origem em São Paulo.

Facção criminosa de São Paulo já está
em sete cidades do Rio

Quadrilha teria arregimentado 80 bandidos em
favelas do estado e aliados em 25 presídios


RIO - A facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC), que já controla favelas em sete cidades fluminenses, tenta expandir seus domínios para chegar à capital e aos presídios do Rio. A estratégia tem sido usar aliciadores para cooptar chefes do Comando Vermelho, grupo criminoso com o qual os bandidos de São Paulo romperam após uma aliança de duas décadas. Uma guerra que deixou pelo menos dez mortos num presídio de Roraima este ano foi o motivo da briga.

Aqui, a facção já conquistou aliados em Paraíba do Sul, Petrópolis, Angra dos Reis, Saquarema, Rio das Ostras, Três Rios e Rio Bonito. Além dessas cidades, um traficante do Morro do Salgueiro, em São Gonçalo, já teria se bandeado para o lado dos paulistas. Essas informações fazem parte de uma investigação da equipe do delegado Antenor Lopes Junior, iniciada há cerca de oito meses, quando ele ainda comandava a Delegacia de Combate às Drogas.

RACHA COMEÇOU EM FEVEREIRO

Para convencer criminosos a mudarem de lado, os aliciadores prometem venda consignada de drogas, armamentos, boa alimentação em presídios e serviços de advogados. Embora o desligamento entre as duas maiores facções do país tenha ocorrido apenas em outubro, interceptações telefônicas feitas com autorização da Justiça mostram que, desde fevereiro, a quadrilha de São Paulo já planejava romper com a do Rio.

— Acreditamos que seja uma questão mercantilista. Eles já têm o controle de vários estados e agora querem se expandir pelo Rio. Este é mais um grande desafio para o estado, sobretudo em um momento como este, em que policiais, agentes penitenciários e suas famílias estão com seus direitos sociais ameaçados (devido à crise) — afirmou o delegado Antenor Lopes.

Segundo as investigações, cerca de 80 criminosos já estariam ligados aos paulistas. A quadrilha de São Paulo, que hoje atua em 22 estados brasileiros, teria obtido ainda o apoio de 53 detentos em 25 presídios fluminenses. O objetivo seria dominar todas as unidades.


Sobre a comunicação, Leo Fantasma explica que a única unidade “fora do ar” é Bangu 1, onde “até os advogados têm dificuldade para entrar”. Foram identificados pelo menos sete aliciadores na quadrilha. Seis cumprem pena em presídios, mas usam livremente telefones. Em mais de 15 mil grampos, a investigação comprovou que a quadrilha paulista já está instalada no estado.

GUERRA CONTRA O ESTADO

Aos convertidos, os aliciadores lembram que a ideologia da facção é de enfrentamento apenas contra o estado: “Essa guerra (entre outros grupos de traficantes) (...) não é nossa. Se o crime do Rio de Janeiro fosse unido, se não ficasse digladiando entre eles, querendo matar uns aos outros, vocês poderiam ter certeza de que o sistema carcerário do Rio não estaria este massacre. Mas eles preferem se matar, ficar tomando morro um do outro, em vez de se unirem contra o governo.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

PCC já estaria no comando de sete comunidades fluminenses.




Os serviços de inteligência dos órgãos de segurança pública do Rio de Janeiro estão em estado de alerta desde sexta-feira. Segundo informações obtidas pelo site Tralha Tv, quase uma centena de criminosos da maior facção criminosa do país, o Primeiro Comando da Capital (PCC), foram transferidos das unidades nas quais estavam presos. O motivo é o fim de uma aliança de quase duas décadas com a principal quadrilha carioca, o Comando Vermelho. A preocupação da polícia agora é que o racha cause futuras guerras pelo controle das rotas de abastecimento de drogas e armas e, claro, de favelas.
As transferências começaram anteontem e, somente da Cadeia Pública Paulo Roberto Rocha, no Complexo de Gericinó, zona Oeste da cidade, 25 detentos foram para outras unidades, além de 11 do Vicente Piragibe, onde o sistema é semi-aberto. Entre os transferidos está a principal liderança do PCC no Rio de Janeiro, Ronny Faria e Silva, o Roninho, preso em Cabo Frio em fevereiro de 2014.O traficante estava na galeria B7 da Penitenciária Gabriel Ferreira Castilho, conhecida como Bangu 3. É de lá que saem praticamente todas as decisões do Comando Vermelho, já que é a cadeia onde estão as lideranças que integram o conselho da facção. Roninho deixou a unidade e seguiu para Bangu 4 (Penitenciária Jonas Lopes de Carvalho), que abriga integrantes da facção rival Amigos dos Amigos (ADA). “Resta saber agora se essa nova aliança será apenas para fornecimento de droga e arma ou se o PCC vai dar apoio nas guerras também”, diz um integrante da cúpula da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap).Em São Paulo, integrantes do Comando Vermelho que lá estão presos foram obrigados a pedir transferência para unidades neutras. “Pelo menos não houve um nabo de sangue. Eles simplesmente pediram para sair. A ordem é para que essa separação aconteça em todas as cadeias do Brasil”, completou.O mais surpreendente é que, em junho passado, PCC e CV estavam aliados em uma sangrenta guerra pelo controle do tráfico na fronteira com o Paraguai. Na ocasião, as duas quadrilhas mataram o mais poderoso traficante do país vizinho, Jorge Rafaat Toumani, de 56 anos, na cidade de Pedro Juan Caballero, com mais de 100 tiros.A Seap, através de nota, se recusou a falar sobre o episódio. Informou apenas que “está adotando as medidas necessárias e por questões de segurança” não dará maiores informações.
Segundo o serviços de inteligência dos órgãos de segurança pública do Rio de Janeiro o grupo já atua em 22 estados já estaria em sete comunidades fluminenses, entre elas: Três Rios, Saquarema, Rio das Ostras, Rio Bonito, Petrópolis, Paraíba do Sul e Angra dos Reis e ainda um possível representante no morro do Salgueiro em São Gonçalo.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

PM do RJ determina que policiais terão de responder por infrações de trânsito



Um texto publicado no Boletim Interno da Polícia Militar na sexta-feira (9) determinou que os policiais deverão arcar com multas e sanções caso descumpram as regras estabelecidas pelo Código de Trânsito Brasileiro. A medida gerou reclamações entre os PMs, mas a corporação diz que situações de emergência poderão ser justificadas
"O Diretor Geral de Administração (DGAF), atendendo solicitação do Chefe do CGF, determina aos Comandantes, Chefes e Diretores de Unidades, que ao utilizarem as viatura Ostensivas e Reservadas, deverão alertar aos motoristas quanto ao fiel cumprimento do Código de Trânsito Brasileiro, visando evitar a emissão de notificações de autuação por infrações de trânsito às referidas viaturas, alertando que ao condutor caberá a responsabilidade pelas infrações decorrentes de atos praticados na direção do veículo", dizia parte da publicação.
"Então não podemos socorrer ninguém mais. É um absurdo ou não?", indagou  um policial que preferiu não se identificar.
Procurada, a PM confirmou, em nota, que são imputadas ao condutor as infrações de transito, mas que em situações de emergência as notificações podem ser justificadas.

"Ao condutor da viatura cabe a responsabilidade pelas infrações cometidas, bem como a interposição de recursos, já que as infrações de trânsito cometidas no atendimento de emergências por veículos policiais são justificadas de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro", diz a nota da corporação.

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Em menos de 24 horas, a covardia foi castigada. Torcedor que intimidou idoso fã do Internacional teve sua vida devassada. E ainda deve responder ao Ministério Público. O Fluminense vai pedir desculpas oficiais, amanhã…

Em menos de 24 horas, a covardia foi castigada. E de maneira exemplar. Um torcedor do Fluminense resolveu ironizar rivais colorados que haviam acabado de ver o seu time ser rebaixado. Bruno Vargas da Costa é o nome desta pessoa. Bruno decide falar provocar, ironizar, falar todos os palavrões, mostrar a genitália para um torcedor do Internacional com idade para ser seu pai. Era José Joaquim Jacques, de 52 anos.
Bruno estava exultante, poderoso. Porque estava cercado de torcedores do Fluminense.
Um deles filmava a cena deprimente. E outros vibravam, riam, faziam piadas.
E o provocar gritava, se inflamava.
"Rebaixamento do Inter, né? Primeira vez na história, né? Parabéns! O que você acha? Vocês ganharam do Atlético-MG, abriram três pontos do Palmeiras, né? Que merda, hein? Vocês foram rebaixados. Situação que vocês tinham de tudo para ser campeão. Que merda, hein? Vai tomar no c..! Seu otário, olha para a câmera aqui!"
Bruno ameaçou agredir o torcedor grisalho do Internacional.
Mas foi impedido por companheiros que viram que o ato seria ridículo.

O encontro aconteceu em um vagão do metrô no Rio de Janeiro.
E ele ainda tentou justificar seu ato no facebook.
"Primeiramente, gostaria de esclarecer que não houve nenhum tipo de agressão física da minha parte a torcedores do Internacional e sim gozação normal de futebol. Meu time já foi roubado em decisão de Copa do Brasil, já foi rebaixado, já foi humilhado, já caiu para a Série C e aceito numa boa as gozações de torcedores rivais! Futebol é assim. Um dia você sacaneia e outro você é sacaneado! Mesmo assim, por causa da repercussão negativa, venho através desse post me retratar com os torcedores colorados e também das outras equipes! Futebol envolve paixão e reconheço que exagerei nas minhas palavras, e por isso, peço desculpas a todos!"
Mas a desculpa não agradou ninguém.
Sua vida foi rapidamente devassada. Seu endereço, seus dados pessoais, seu CEP ganharam as redes sociais.
A direção do Fluminense ficou envergonhada.
E se viu obrigada a escrever uma nota oficial de repúdio.
Não se identifica com a agressividade de Bruno.
"O Fluminense Football Club vem a público manifestar seu repúdio à atitude de três torcedores do clube contra integrante da torcida do Internacional, em vídeo gravado no retorno do jogo deste domingo, no metrô. O Tricolor pede desculpas aos colorados e ressalta que este comportamento condenável não representa o da nossa torcida. O respeito ao torcedor adversário precisa ser uma prática comum e recorrente. O futebol deve servir como instrumento de propagação da união, jamais do ódio."
A direção do Fluminense entrou em contato com Joaquim e deve pedir desculpas formalmente amanhã, quando seu clube sub-20 enfrentará o Santos, na Copa RS de juniores. Ele deverá ganhar uma camisa tricolor.
Mas o torcedor carioca poderá ter que enfrentar a justiça.
A direção do Inter deve procurar o Ministério Público que deverá denunciar Bruno na Promotoria do Torcedor. Bruno eliminou sua página do facebook. As ameaças de retaliações não paravam. Principalmente das torcidas cariocas. Ele estaria com muito medo de ser agredido.
Violência não se combate com violência.
Nem ignorância com ignorância.
Se Bruno for denunciado pelo Ministério Público, deverá ter pagar pela intimidação ao torcedor colorado.
A pergunta que não quer calar.
Ele faria essas intimidações, xingaria, provocaria se estivesse sozinho?
Foi coincidência tanta coragem por estar cercado de torcedores tricolores?
O Brasil não tolera mais esse tipo de covardia.
Passou da hora das autoridades agirem de verdade.

Fonte r7.com(Cosme Rímoli)

domingo, 11 de dezembro de 2016

Delatores citam Pezão, Paes e Garotinho por caixa 2 em campanha



Dois depoimentos de ex-executivos da Odebrecht, dados em primeira pessoa, no acordo de delação premiada da operação Lava Jato, envolvem políticos do Rio: o governador Luiz Fernando Pezão, o prefeito Eduardo Paes, o senador Lindbergh Farias, o presidente da câmara dos deputados, Rodrigo Maia, e os ex-governadores Anthony Garotinho e Rosinha Garotinho.
Uma reportagem da revista Veja destacou que o diretor de infraestrutura da Odebrecht, Leandro Andrade Azevedo, disse na delação que abasteceu o caixa dois da campanha de Eduardo Paes em 2012 com R$ 30 milhões (R$11,6 milhões e 5,7 milhões de dólares não declarados) em dinheiro e no exterior. Azevedo também detalhou como a companhia abasteceu o caixa dois da campanha de Paes à reeleição, em 2012.
De acordo com a revista, parte do dinheiro foi entregue em espécie na agência Prole - responsável pela campanha na época - e o restante em contas no exterior. A reportagem diz que a negociação era feita pelo deputado federal Pedro Paulo, considerado homem de confiança de Paes, candidato derrotado à prefeitura carioca na última eleição, e que o dinheiro foi enviado para fora do país em contas nas Bahamas e na Suíça.
"Em uma reunião realizada no Palácio da Cidade, Pedro Paulo orientou-me a efetuar os pagamentos a Renato Pereira, da agência Prole, responsável pela campanha", revelou Azevedo.
Já o governador Pezão teria recebido R$ 23,6 milhões em espécie e 800 mil euros no exterior durante a campanha de 2014. Em troca, Pezão ajudaria na liberação de verbas para a empreiteira. As transferências foram feitas para o banco Banif, nas Bahamas, paraíso fiscal. O diretor conta que as doações ilegais garantiam a ele acesso direto a Pezão para tratar dos interesses da companhia. Reuniram-se, inclusive, mais de uma vez, na casa de Pezão, no Leblon, Zona Sul do Rio. Leandro diz ainda que os pagamentos foram realizados com recursos de caixa dois, mediante entregas de dinheiro em espécie, tal qual determinado por Hudson Braga, diretamente para Ricardo Pereira, no escritório da agência Prole.
Azevedo lembra que certa vez, Pezão marcou um almoço dentro do Palácio Guanabara, para passar um pito em parte de sua equipe, em virtude da pendenga envolvendo o Maracanã, concessão da qual a Odebrecht abriu mão, apesar dos esforços de Pezão. "Pezão começou a reunião dizendo a todos que o governo havia errado com a Odebrecht e que teriam todos que achar uma solução para corrigir isso", contou Azevedo na delação.
O delator Leandro Azevedo contou que Garotinho e Rosinha teriam recebido R$ 9,5 milhões em três eleições e que esses teriam sido feitos no escritório do ex-governador. O delator disse que mantinha uma relação próxima ao ex-governador e que, por isso, tratava das negociações sem burocracia. "Presenciei, algumas vezes, Garotinho telefonando para os secretários da Fazenda do Município durante a gestão de Rosinha em Campos (...) e pedindo que tivéssemos preferência na regularização dos pagamentos em atraso", diz um trecho da delação de Azevedo.
Também citado na delação, o senador Lindbergh Farias teria se beneficiado com R$ 3,2 milhões na forma de caixa dois em suas campanhas. A entrega do dinheiro era feita em seu escritório, no Rio.
Existe tambem uma delação de outro executivo da Odebrecht, Claudio Melo Filho, ex-diretor de Relações Institucionais da companhia, que fala do atual presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. O delator conta que em 2013 pediu que Rodrigo Maia acompanhasse a tramitação de uma medida provisória (MP) que interessava a empreiteira, essa MP dava incentivo a produtores de etanol. "Durante esse meu pedido, Rodrigo disse que havia pendências na campanha de prefeito do Rio de Janeiro em 2012. Solicitou-me uma contribuição e decidi contribuir com um valor aproximado de R$ 100 mil, que foi pago no início de outubro de 2013".
Claudio disse ainda que Rodrigo Maia era visto por ele como um ponto de interlocução dentro da Câmara dos Deputados na defesa dos interesses da empresa. Também esclarece que Maia já havia recebido um pagamento em 2010. "Sei que o pagamento no valor de R$ 500 mil foi atendido", disse na delação. Nas planilhas da Odebrecht, o atual presidente da Câmara dos Deputados aparecia com o codinome de Botafogo.
Políticos negam acusações
O prefeito Eduardo Paes diz que não vai comentar informações baseadas em vazamentos de supostas delações não homologadas. De qualquer maneira, nega que tenha praticado ou autorizado qualquer ato ilegal para arrecadação de fundos da sua campanha à reeleição em 2012. Paes reforça que todas as doações foram oficiais, feitas dentro da lei e suas contas de campanha foram aprovadas pela Justiça eleitoral.
O governador Pezão não quis comentar informações que ele considera "vazadas e declarações seletivas". Disse ainda que todas as doações de campanha foram aprovadas pela Justiça eleitoral e que não praticou ou autorizou ações fora da legalidade.
Em nota, Lindbergh Farias diz que tomou conhecimento neste sábado (10) de uma suposta delação envolvendo o seu nome. "Desconheço a delação citada; não tenho, portanto, como responder algo que não é de meu conhecimento. Reforço que todas as minhas campanhas tiveram suas contas aprovadas pela Justiça Eleitoral e que, recentemente, a Polícia Federal solicitou o arquivamento da investigação aberta após citação semelhante. Tenho a consciência tranquila. Não tenho o que temer".

Já o ex-governador Garotinho se posicionou através de seu blog. O ex-governador Anthony Garotinho publicou que sempre manteve com os diretores da Odebrecht uma relação amistosa e disse que gostaria que o delator Leandro Azevedo informasse o país, o banco e número da conta que teria depositado dinheiro no nome dele ou de Rosinha. Anthony Garotinho disse ainda que delação premiada não pode, nem deve servir para cobranças de faturas de obras onde existam divergência entre as partes, muito menos para vingança e que para isso existem esferas competentes.

Filho de Tati Quebra Barraco é baleado e morre na Cidade de Deus, Rio



Funkeira desabafou: 'A pm tirou um pedaço de mim que jamais será preenchido'. Outro homem também foi baleado; um deles morreu com tiro no rosto.
A cantora escreveu o seguinte em sua pagina:


Meu filho tá sendo difícil de acreditar viu? Como deve ser pra você receber uma mensagem, ligação em meio ao show dizendo que seu filho está morto? Não queira passar nunca pelo o que estou passando.
Não queira sentir nunca o que estou sentindo.
Eu não pude parar o que dei início. Tinha fãs, públicos, o fotógrafo da casa, tinha um contrato assinado. Então tive que terminar o show da boate eleganza com um sorriso no rosto, sem quê, ninguém percebesse.
Mas não fui forte o tempo todo, desabei! DESABEI! 
Mas meu filho... porque isso com a mãe? 
Em que eu errei? 
Em que não fui rude? 
O que eu deixei faltar? 
Você e seus irmãos sabem o que eu fiz e venho fazendo pra dar o melhor pra vocês. 
Então foi esse o motivo de você ir na festa de confraternização, sem que percebecessmos, da sua bisa avó? Família toda reunida. 
Estava se despedindo????? Meu Deus! Meu Deus!
Sei que só o senhor é capaz de preencher esse vazio que vou levar por muito tempo, talvez, para sempre. 


Sem palavras Yuri, mãe vai te amar para sempre. Agora temos a Pérola para educar, melhorar o que não fui capaz de fazer por você. Me desculpe se fui uma péssima mãe ou se ensinei da maneira errada, eu só queria o seu melhor. ❤

Dois homens foram baleados e morreram durante uma operação policial na Cidade de Deus, Zona Oeste do Rio, na madrugada deste domingo (11). Entre eles, estava o filho da funkeira Tati Quebra Barraco, Yuri Lourenço da Silva, de 19 anos. O outro homem morto é Jean Rodrigues de Jesus, de 22 anos.Os dois baleados foram levados para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. A Secretaria Municipal de Saúde informou que um dos baleados tinha marca de tiro no rosto e já chegou morto ao hospital.De acordo com a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da comunidade, um grupo de policiais, que realizava um patrulhamento de rotina, foi surpreendido por criminosos armados na Rua Quintanilha. A UPP informou que houve confronto e dois suspeitos foram baleados.Segundo a Polícia, com Yuri e Jean, foram apreendidas uma pistola e grande quantidade de drogas, sendo 153 trouxinhas de maconha, 221 sacolés de cocaína, dois rádios transmissores e uma pistola israelense de 9mm. Por causa da troca de tiros, o policiamento na comunidade foi reforçado.Segundo a Polícia, com Yuri e Jean, foram apreendidas uma pistola e grande quantidade de drogas, sendo 153 trouxinhas de maconha, 221 sacolés de cocaína, dois rádios transmissores e uma pistola israelense de 9mm. Por causa da troca de tiros, o policiamento na comunidade foi reforçado.
Segundo a Polícia, com Yuri e Jean, foram apreendidas uma pistola e grande quantidade de drogas, sendo 153 trouxinhas de maconha, 221 sacolés de cocaína, dois rádios transmissores e uma pistola israelense de 9mm. Por causa da troca de tiros, o policiamento na comunidade foi reforçado.
A Delegacia de Homicídios da Capital está investigando as mortes de Yuri e Jean e apurando as circunstâncias do ocorrido.

Neto não sabe que avião caiu e pergunta sobre jogo contra o Nacional



O zagueiro Neto é o único dos quatro sobreviventes brasileiros da queda do avião da Lamia que não sabe do acidente. Segundo a TV Globo, o jogador perguntou diversas vezes neste sábado aos médicos que o tratam na Colômbia como foi a partida contra o Atlético Nacional (que seria a primeira da final da Copa Sul-Americana) e o que aconteceu com ele durante o jogo para estar tão ferido.
Os médicos, entretanto, evitaram entrar no assunto do acidente do avião por recomendação da psicóloga que acompanha a recuperação do jogador.
"Há uma recomendação da psicóloga para não dizer e assim evitar um choque emocional que seria prejudicial para a recuperação clínica neste momento. Estamos aguardando uma opinião mais avalizada", afirmou Carlos Mendonça, médico da Chapecoense.
Neto voltou a respirar sem a ajuda de aparelhos neste sábado depois de nove dias dependendo de ventilação mecânica. 
"Conseguimos tirar ele da ventilação mecânica. Ele ainda é o paciente de UTI, que precisa de acompanhamento de hora em hora. As próximas 48 horas serão importantes para o Neto. Ele está há nove dias dependendo do ventilador. O pulmão dele precisa aprender a respirar sozinho. O pulmão desarmou. Ele evoluiu bem", disse o médico Edson Stakonski durante entrevista coletiva.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Temer avalia liberar FGTS para trabalhador quitar dívidas

Essa é uma das propostas do Governo Temer para país sair da recessão. Outra medida é liberar recursos que os grandes bancos depositam no BC

© DR

Quitar o endividamento de empresas e consumidores está entre as metas do governo Michel Temer. O presidente em exercício estuda autorizar o saque de uma parcela do FGTS para trabalhadores quitarem suas dívidas. Outra medida é a liberação de recursos que os grandes bancos depositam obrigatoriamente no Banco Central.
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De acordo com a Folha de S. Paulo, as propostas precisam de um acerto final entre Temer e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Um dos motivos que prejudicam o crescimento do Brasil, segundo especialistas, são as dívidas de empresas e consumidores.
Uma pesquisa do Serasa Experian, apontou que havia 59,3 milhões de inadimplentes no país em agosto, o que representa cerca de 40% da população acima de 18 anos.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Alerj aumenta Bilhete Único para R$ 8 e mantém programas sociais



Deputados da Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) aprovaram nesta quinta-feira (8) um projeto do Governo que aumenta o Bilhete Único Intermunicipal para R$ 8. Hoje, o benefício custa R$ 6,50. O aumento tem sido motivo de protestos de servidores públicos.
Outra mudança aprovada pela maioria dos parlamentares foi a instituição de um limite de renda para a concessão do bilhete, de R$ 3 mil mensais. O projeto agora segue para sanção do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB). Caso sejam aprovadas pelo Executivo, as mudanças entrarão em vigor no começo de 2017.
O projeto votado pelos deputados é um substitutivo ao que constava no pacote de medidas de austeridade enviado à Casa no início do mês passado, e que havia sido retirada de pauta nesta quarta (7). A proposta original limitaria o subsídio do Bilhete Único estadual a R$ 150 por mês, e aumentaria o valor do benefício de R$ 6,50 para R$ 7,50.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

STF mantém Renan no Senado, mas o proíbe de assumir Presidência da República.



Em julgamento, seis ministros derrubaram liminar de Marco Aurélio Melo, que determinava o afastamento imediato de Renan da presidência do Senado; três votaram pela confirmação da liminar.
Por seis votos a três, o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou em julgamento nesta quarta-feira (7) o afastamento de Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência do Senado. Mas proibiu o senador de ocupar a Presidência da República em caso de ausência de Michel Temer – Renan é o segundo na linha sucessória; o primeiro é o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Os seis ministros que votaram pela manutenção de Renan na presidência do Senado (veja quais são mais abaixo) derrubaram a decisão liminar (provisória) do relator do caso, Marco Aurélio Mello, emitida na última segunda-feira (5).
Uma hora depois do término do julgamento, Renan Calheiros divulgou a seguinte nota:
É com humildade que o Senado Federal recebe e aplaude a patriótica decisão do Supremo Tribunal Federal. A confiança na Justiça Brasileira e na separação dos poderes continua inabalada.
O que passou não volta mais. Ultrapassamos, todos nós, Legislativo, Executivo e Judiciário, outra etapa da democracia com equilíbrio, responsabilidade e determinação para conquista de melhores dias para a sociedade brasileira.O presidente da República, Michel Temer, acompanhou o julgamento de seu gabinete, no Palácio do Planalto.
Segundo assessores do Planalto, Temer estava acompanhado de políticos tucanos, entre os quais o governador de Goiás, Marconi Perillo, e o deputado Antonio Imbahassy (BA), líder do PSDB na Câmara, além do deputado Sandes Junior (PP-GO).
De acordo com um interlocutor de Temer, o resultado do julgamento "não poderia ser melhor para o governo".